Prêmios
Ao longo dos últimos anos, em parceria com outros arquitetos, participamos de algumas premiações e concursos, tanto na área de arquitetura, quanto na área de urbanismo – na qual fomos premiados em 1º lugar no Concurso SP Áreas 40.
Veja abaixo mais detalhes sobre nossas participações e premiações!
26º CONCURSO OPERA PRIMA
PRÊMIO BIM.BON 2015
CONCURSO SP ÁREAS 40
26º CONCURSO OPERA PRIMA
O Concurso Opera Prima foi criado para que estudantes de arquitetura e urbanismo pudessem publicar seu trabalho final de graduação do curso. Como a demanda é muito grande, as universidades de arquitetura fazem uma pré-seleção dos trabalhos do ano em questão, para participarem.
Vou mostrar um pouco como foi a minha participação no 26º Concurso Opera Prima – formandos 2014.
O meu TFG foi o Complexo Esportivo e de Socialização, inserido em Várzea Paulista – SP. O projeto tinha como principal objetivo solucionar a barreira física existente, que segrega a cidade em Norte x Sul, constituída pelo Rio Jundiaí e pela ferrovia.
O conceito principal do projeto é a demarcação dos eixos longitudinal e transversal.
Trata-se de um edifício longitudinal, tendo a caixa d’água como seu elemento vertical predominante. Uma linha solta no espaço define a sua cobertura única.
O parque se faz presente dentro do Complexo Esportivo, e a disposição das formas enfatiza o foco do projeto: uma arquitetura que não nega a paisagem. Ao circular pelo espaço, o que salta aos olhos são o verde da natureza e o azul da água. O desenho aberto das edificações, permitindo a harmonia entre externo e interno.
Veja abaixo as pranchas de apresentação do concurso!
PRÊMIO BIM.BON 2015
O Prêmio Bim.Bon 2015 consistia na elaboração de uma proposta arquitetônica habitacional, que concilie diversos elementos, como: industrialização do processo construtivo; adaptabilidade para diferentes contextos; polivalência espacial; economia de recursos financeiros e naturais.
O projeto parte da ideia de definir uma unidade habitacional a partir das relações próprias da arquitetura: cheio e vazio; luz e sombra; interior e exterior; aberto e fechado; temporário e permanente; percurso e lugar.
A partir da planta máxima, foram pensadas diversas possibilidades de redução de módulos. Assim o morador pode adequar as dimensões da sua unidade de acordo com as suas necessidades.
Baseando-se em um bloco hidráulico central, a unidade se desenvolve ao seu entorno.
Em uma malha estrutural, as divisórias internas podem variar, consistindo em uma planta livre, possibilitando uma variação de layout.
A unidade é elevada 35cm do perfil natural do terreno, reduzindo os impactos ao meio ambiente. Possibilitando também a implantação da casa em terrenos de situações diversas.
A criação de shed no eixo central da unidade promove a circulação de ventilação cruzada por todos os ambientes da casa.
No âmbito urbano, a unidade habitacional prevê a sua multiplicação. Forma diversas escalas de unidades de vizinhança; espaços de transição entre público e privado.
Veja nossas pranchas de apresentação abaixo!
• Equipe: este projeto, para o Prêmio Bim.Bon 2015, foi elaborado em equipe com outros três arquitetos, sendo eles: Aline Malagutti; Rafael Florezi e Renato Camargo Montagner.
CONCURSO SP ÁREAS 40
O Concurso SP Áreas 40 foi organizado, em 2016, pela Iniciativa Bloomberg para a Segurança Global no Trânsito e pela WRI Brasil Cidades Sustentáveis. O objetivo do concurso consistia na elaboração de um projeto de requalificação urbana e segurança viária de Áreas 40 na cidade de São Paulo.
 | Os organizadores disponibilizaram três áreas para elaboração de projeto. A nossa área escolhida foi o Lote 3 – Áreas 40 Santana. E tivemos nosso projeto premiado em primeiro lugar. |
Nos foi fornecido um diagnóstico da área de intervenção, elaborado pela equipe da Cidade Ativa, fazendo uma coleta e processamento de dados a respeito da área.
O primeiro passo de nossa equipe foi analisar as diversas camadas e situações da nossa área de estudo, como por exemplo: o contexto urbano e seu fluxograma; a infraestrutura existente e a planejada; seus usos e suas influências.
Em seguida, dividimos a intervenção em três fases – imediata; de apoio; e de futura implantação -, e definimos quais trechos e vias estariam em cada etapa de execução do projeto.
Após feito o prognóstico para toda a área, delimitamos uma centralidade para a região, na qual nos atemos a detalhar mais especificamente as intervenções a serem feitas.
Dessa forma, pudemos desenhar mais precisamente as intervenções em algumas vias específicas.
Veja abaixo as pranchas de apresentação do projeto!
• Equipe: este projeto, para o Concurso SP Áreas 40 - Santana, foi elaborado em equipe com outros dois arquitetos, sendo eles: Chiara Oliveira e Renato Camargo Montagner.
